segunda-feira, 8 de junho de 2009

Pib de Santa Fé... minha familia!



Foi com a mensagem oficial proferida pelo Pastor Malcom Tolbert, acompanhado pelo missionário Willian L. Clinton, que a Igreja Batista de Santa Fé do Sul foi organizada no dia 05 de Junho de 1955 tendo o Pastor Valentim Gazzoli o seu primeiro ministro local. Eram um pouco mais de 60 membros, contando os moradores de cidades vizinhas ainda sem igreja, e com muita alegria e festividade na cidade.
Sucederam-se os pastores João R.Rodrigues; Antonio Pacheco, José Bispo, Francisco de Assis e Eliezer Ferreira de Almeida, cada qual com uma ênfase ministerial diferente, fazendo assim que a igreja fosse amplamente enriquecida pelos seus pastores.
A igreja é marcada pelo ardor evangelístico, liderança bem doutrinada, a adoração contagiante e agora efetiva-se através do ministério em Células. Houveram dias de tristeza e de lutas, mas muita graça de nosso Amado Cristo foi-nos dispensada.
Às vezes somos lembrados por um lindo templo erguido nestes últimos anos, mas a melhor construção desta igreja tem sido nas muitas vidas, através de suas células, da contínua Escola Bíblica, do treinamento de líderes, do comprometimento social e do testemunho eficaz de seus membros que cada dia mais faz brilhar a luz de Cristo (Fp 2.15)
É uma grande alegria participar deste tempo na vida desta igreja. Viva intensamente essa alegria também. Aleluia!

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Sala da Consagração


Na revista Cristianismo Hoje (Maio de 2009) apresenta uma reportagem sobre o mais novo turismo nas terras do Reino Unido. São visitas a mosteiros no custo de pouco mais de Duzentos Reais, onde o hospede tem um fim de semana no quarto simples, com a vida regrada de um monge a fim de conhecer a vida de obediencia, disciplina, pobreza e castidade que os habitantes do lugar tem como princípio de vida.
Até aí tudo normal, pois até os executivos depois do famoso "O Monge e o Executivo" tem buscado experiências um tanto que diferentes da rotina massacrante da vida contemporânea. Não tem sido diferente nos campos do Senhor dos dias atuais, onde grande parte dos crentes de plantão, tem marcado sua vida somente nos "plantões". Tem uma rotina de vida exaustiva e atarefada e muitos pensam que tirando algumas horinhas no fim de semana para ir ao templo da igreja, fazer uma visita, ou envolver-se num ministério que exige dele alguns instantes de dedicação, que isso faz dele um cristão autêntico, ou que isso o qualifique a ser chamado de "ministro", servo de um Grande Rei.
Como a mente pragmática, automática e instantânea de nossos dias a vida cristã de muitos se reduzem apenas a visitas na sala da consagração. O turismo da vida cristã pode parecer interessante ou belo para alguns, mas é comprometedor para as bases do cristianismo que estamos deixando: descomprometido e superficial. Mais triste ainda é saber que muitos acomodam-se com tais bênçãos, sem descobrir que há muito mais valor e riquezas nas profundidades da vida em Cristo.
Que nos acorde o Senhor!